Síndrome desenvolve-se num ambiente de utopia como uma suspensão da realidade, em busca do que ficou esquecido, do que se perdeu.
Vive-se a verdade, as expectativas, as aspirações e desencantos. Baralham-se as convenções, e faz-se daquele lugar um outro, ou apenas um palco a existir como tal, numa relação entre o ser humano, o tempo, o espaço e a matéria.
Naqueles corpos reconstroem-se os afetos, o mundo imprime-se no olhar, no rosto, no corpo e nas palavras, em direção a outros caminhos do sentir.
Direção Olga Roriz
Interpretação André De Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Carla Ribeiro, Francisco Rolo e Marta Lobato Faria
Seleção musical Olga Roriz e João Rapozo
Música Sinfonia Nº4 de Arvo Part (Gravação da Orquestra Filarmónica de Los Angeles, Conduzida por Esa-Pekka Salonen), Excerto do som do filme “Satantango” de Béla Tarr, Max Richter, Kroke
Espaço cénico e figurinos Olga Roriz
Desenho de luz Cristina Piedade
Acompanhamento dramatúrgico Sara Carinhas
Pós-produção áudio João Rapozo
Montagem e operação de luz João Chicó (Contrapeso)
Montagem e operação de som Sérgio Milhano (Ponto Zurca)
Assistência de cenografia e figurinos Maria Ribeiro e Miguel Justino