ESTREIA
Espetáculo construído a partir de um processo de criação tendo como referências as leituras de O Albergue Noturno, de Máximo Gorky e Os Últimos Dias da Humanidade, de Karl Kraus e numa pesquisa sobre o ser e o sentir a cidadania em situações de emergência, necessidade, revolta, sonho.
O palco como corolário da nossa própria existência, como espaço e laboratório de reflexão nas práticas teatrais do Sermos hoje ainda Humanos. Intérpretes/guardiões das memórias, dos despojos, dos bens e dos princípios. Vitimas. Carrascos. Guerreiros. Poetas. Intérpretes/incógnitos, apanhados no sobressalto do quotidiano e enclausurados à espera, na procura de um tempo perdido de razões para prosseguir numa gravidade instável, ameaçadora e silenciosa a aventura da Vida.
Conceção, direção, dramaturgia e espaço cénico Fraga
Interpretação Alexandra Dias, Ana Cristina Teixeira, Ana Paula Amaral, Aurora Batista, Célia Rodrigues, Célia Lopes, Elisabete Gueidão, Fernanda Lopes, Florbela Sá e Cunha, Helena Marques, Isabel Moura, Isabel Gomes da Costa, Joana Soares, João Almiro, Julieta Ribeiro, Lara Pires, Manuela Bento, Manuela Antunes, Margarida Carvalho, Margarida Quintal, Maria Marques, Miguel Pinto, Mirene Castro, Nuno Pereira, Patrício Olefson, Raul Albuquerque, Ricardo Meireles, Roberto Terra, Samuel Almeida, Sandra Correia e Vanessa Aguiar (e outros a definir)
© Fraga