sáb 21h00 | 40 min. | m/ 6 anos
lotação Limitada
local Palco
preço 5€ // descontos não aplicáveis
Fortemente baseada no verso “eu não obedeço porque sou molhada”, da canção Banho, interpretada por Elza Soares, Elizabete Francisca propõe enunciar, através de gestos e sons, uma representação possível da geografia política de um corpo não submisso.
Para a Artista é urgente reivindicar um lugar de resistência, transformando possíveis fragilidades em flechas e potências. O corpo como arma política, o último reduto de qualquer experiência, um grito. De afirmação de uma individualidade, em reconciliação com a sua identidade e sexualidade: do sexo à cabeça, da cabeça ao cosmos, do cosmos ao chão. Um possível mantra para ela se manter em desequilíbrio.
Criação e interpretação Elizabete Francisca
Conceção sonora e operação ao vivo Kino Sousa
Figurino Carlota Lagido
Desenho de luz [versão em palco] Tiago Gandra
Produção Elizabete Francisca
Apoios/residências O Rumo do Fumo, A Casa do Burrikórnio, Associação Luzlinar/ Projeto Pontes, Damas Bar, Companhia Olga Roriz - Festival Interferências21, O Espaço do Tempo – ETFEST
Agradecimentos Carlos Manuel Oliveira, Julia Salem, Mariana Tengner Barros e Vânia Doutel Vaz
Projeto apoiado por Garantir Cultura - Fundo de Fomento Cultural e Fundação GDA