sáb 21h30
60 min. | m/ 6 anos
local Prado | Parque Urbano de Santiago
Entrada Livre
Terras de Sol Posto, uma aldeia enterrada no vale onde o sinal de telemóvel e de televisão não chega, é habitada apenas por Idalécio e Amândio, e por uma só ovelha (já que as outras foram para a cidade em busca de uma vida melhor).
Um dia, chega à aldeia um empreendedor, com o objetivo de apresentar uma candidatura a fundos europeus para a criação de um lar de terceira idade. No entanto, no dia seguinte, regressa à terra uma estudante empreendedora com a intenção de criar uma mina de lítio no local, prometendo saltar diretamente para o século XXII. Face ao inusitado interesse nas riquezas da região, chega por fim a comunicação social para dar eco aos sucessos das Terras de Sol Posto.
Cocriação Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada
Texto e encenação Ricardo Alves
Cenografia e figurinos Sandra Neves
Música Carlos Adolfo
Interpretação Abel Duarte, Cristiana Sousa, Eduardo Correia, Ivo Bastos, Paulo Duarte e Rodrigo Santos
Desenho de Luz Paulo Duarte
Direção de cena Abel Duarte
Direção técnica José José e Pedro Feio
Assistência à construção de cenários e figurinos Carlos Cal e Maria Conceição Almeida
Produção Abel Duarte, Helena Fortuna e Sofia Macedo
Assistência à produção e Comunicação Joana Miranda
Foto de cena Júlio Eme
Coprodução Teatro Viriato
Estruturas financiadas pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes