qua 19h30 | 60 min. | m/ 3 anos
Entrada gratuita mediante disponibilidade do espaço do Café do Teatro e Acesso livre no SubPalco
local: Café do Teatro e SubPalco(o palco digital no Youtube)
Arriscar a intimidade, o cuidado e a reparação é fundamental para nos mantermos sãos, humanos e com a capacidade de imaginarmos futuros possíveis.
Festival MEXE
Correr riscos é frequentemente conotado com falta de prudência. Este equívoco moderno, simultaneamente visionário e poético, mas também conservador, leva-nos a encarar quem corre riscos como alguém que oscila entre um otimismo negligente e um pessimismo cínico. Da redoma de um mui seguro primeiro mundo, contemplamos passivamente a vida dos que correm tantos riscos para que nós não corramos nenhum, enquanto nos queixamos do risco do aborrecimento e caímos no flagrante risco da indiferença (como proclamaria Giddens). É tomando o pulso a um planeta que grita por ajuda contra danos potencialmente irreversíveis que arriscamos nomear três riscos inevitáveis. O risco de cuidar, o risco da intimidade e o risco da reparação. São estes os temas de três conversas indispensáveis durante o festival MEXE, uma em cada cidade parceira.
No Viriato falaremos do risco de cuidar na companhia de Henrique Amoedo (diretor artístico da companhia Dançando com a Diferença) e Bárbara Gomes (investigadora em cuidados paliativos), com moderação de Patrícia Portela (direção artística do Teatro Viriato).
Mais Conversas no Porto e em Lisboa
21 SET // ter 19h30 // Porto, Jardim de São Lázaro e online
O risco de conversar: o risco da intimidade
com Gabriela Moita (terapeuta), Rafa Gomes (participante do Enxoval – Tempo
e Espaço de Resistência), Inês Lapa (Pele) e moderação de Patrícia Portela (Teatro Viriato)
30 SET // qui 19h30 // Lisboa, Culturgest e online
O risco de conversar: o risco da reparação
com Rosa Pomar (artesã e investigadora), Lúcia Marques (conservadora
da coleção CGD) e Hugo Cruz (MEXE)