ESTREIA
Engolir Sapos é uma reflexão artística, em forma de espetáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça.
Em Portugal, existem entre 40 e 60 mil ciganos, uma minoria entre as maiorias Em Portugal, existem entre centenas e milhares de sapos de loiça em estabelecimentos comerciais, uma minoria entre as maiorias dos produtos expostos.
Os sapos não são para venda nem para consumo próprio. Os sapos de loiça são para adornar. E para afastar. Ciganos.
Se um cigano incomoda muita gente, 60 mil ciganos incomodam muito mais. Se um sapo incomoda homens e mulheres de carne e osso, um sapo incomoda-nos a todos.
Engolir Sapos: Homens e mulheres de um lado, sapos de loiça no meio, homens e mulheres do outro lado.
Encenação Rafaela Santos
Dramaturgia Fernando Giestas
Interpretação Ricardo Vaz Trindade, Amélia Giestas e restante elenco a definir
Desenho de luz Jorge Ribeiro
Música Ricardo Baptista
Cenografia e figurinos Henrique Ralheta
Apoio ao Movimento Leonor Barata
Assistência de cenografia Carolina Reis
Criação Amarelo Silvestre
Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato, Centro de Arte de Ovar e Teatro Municipal do Porto
Residências Artísticas Teatro Viriato, As Casas do Visconde, Centro de Arte de Ovar, Citemor, Projecto 23 Milhas e ZDB
Parcerias Olho Vivo/Viseu e As Casas do Visconde
Apoio República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes
© Carlos Fernandes