O conflito constante inerente à criação de uma performance, as tentativas constantes, o conflito do artista, a intimidade dos bastidores e a capacidade de fazer algo ou não atravessam este solo de Peter Michael Dietz, que se desdobra numa multiplicidade de personagens com um tempo próprio marcadas pelo momento em que tudo falha drasticamente.
Uma tragicomédia assente numa questão central: “Que posição é esta de estar em frente de um público ou no meio dele?”.
Conceito, desenho de som, cenografia, figurino e interpretação
Peter Michael Dietz Desenho de luz Rui Cunha
Produção NACO e Teatro Viriato
Agradecimentos Rui Cunha, Cristóvão Cunha, Nuno Rodrigues, Adriana de Faria Gehres e equipa do Teatro Viriato
© Foto Luís Belo