Um casal perde dois filhos pequenos num curto espaço de tempo. Uma história trágica, real, que aconteceu em Moçambique, e cuja mãe tenta ultrapassar propondo a adoção de um sobrinho. A irmã a viver em Portugal com os dois filhos nega o pedido à irmã. Caso tivesse aceite, a vida do rapazito teria sido diferente, teria herdado um pequena fortuna. Muito provavelmente hoje não estaria a fazer teatro em Portugal.
Os três elementos mais antigos da mala voadora nasceram em Moçambique. Um deles é Jorge Andrade. Apesar de ter vindo para Portugal com quatro anos, em Moçambique ele propõe-se construir uma autobiografia como se tivesse vivido naquele país toda a sua vida. E para que a sua história se torne credível, vai ter de impô-la à História do país.
Texto e direcção Jorge Andrade
Com Bruno Huca, Isabél Zuaa, Jani Zhao, Jorge Andrade, Matamba Joaquim, Tânia Alves e Welket Bungué
Cenografia José Capela
Figurinos José Capela com execução de Aldina Jesus
Vídeo ANIMA e Bruno Canas
Banda sonora Rui Lima e Sérgio Martins
Luz Rui Monteiro
Fotografias de cena Bruno Simão e José Carlos Duarte
Imagem de divulgação António MV
Vídeo de divulgação Jorge Jácome e Marta Simões
Assistência Francisco Campos Lima
Direcção de produção Joana Costa Santos
Apoio à produção e comunicação Jonathan da Costa
Gestão e programação cultural Vânia Rodrigues
Apoio Centro Cultural Português em Moçambique e Hotel Peninsular
Agradecimentos Agostinho Félix Trindade e Graça Sousa
Residência artística O Espaço do Tempo
Coprodução Teatro Municipal Maria Matos, Teatro Municipal do Porto Rivoli . Campo Alegre e Teatro Viriato
A mala voadora é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal — Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes e associada d'O Espaço do Tempo e da Associação Zé dos Bois
© António MV