ESTREIA
O Senhor Melo decidiu construir um museu com objetos que as pessoas fazem existir e, que por sua vez, conferem vida às pessoas. Neles existem Susana e o chapéu que lhe salvou a vida ou Adelaide e o pão torrado que alimentou um amor clandestino. O Senhor Melo teve como grandes inspirações a obra Um modesto manifesto para museu, de Orhan Pamuk, escritor turco, e o Museu da Inocência romance e museu concretizado em Istambul.
Museu da Existência é a nova criação da Associação Amarelo Silvestre que desenvolveu um trabalho de pesquisa e de recolha de objetos junto de famílias da cidade de Viseu, para dar corpo a um museu que funcione como uma casa onde as pessoas não deixam de existir nunca. Para além do espetáculo, será possível visitar este museu até duas horas antes do horário dos espetáculos.
Direção Artística Fernando Giestas e Rafaela Santos
Dramaturgia Fernando Giestas
Encenação Rafaela Santos
Cocriação e Interpretação João Melo
Conceção plástica, cenografia e figurinos Ana Seia de Matos
Concepção e design dispositivo cénico Henrique Ralheta
Desenho de luz Jorge Ribeiro
Fotografia e design gráfico Luís Belo
Consultoria museológica Susana Medina
Produção executiva Paula Trepado
Criação Amarelo Silvestre
Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor
Projeto cofinanciado pela Direcção-Geral das Artes (Apoio Pontual 2015)
Parceria As Casas do Visconde
Apoio Câmara Municipal de Nelas, Lusofinsa e Borgstena
Agradecimentos Chapelaria Confiança, Sapataria Custódio Domingos, Ourivesaria Lifon e Relojoaria Suíça (Viseu), Ourivesaria Joyarte, A Velocipédica, Ernesto Augusto dos Santos e Residencial Rossio (Canas de Senhorim); a todos os que contribuíram para este projecto, com histórias e objectos
© Luís Belo