Fernando Pessoa definia-se como “um drama em gente” e inventou outras gentes para viverem o seu drama: os heterónimos. Sentado à mesa do seu café favorito, Fernando Pessoa criava as suas personagens e definia-lhes a vida e também a morte. Nesta oficina, os participantes serão desafiados a criar o seu próprio heterónimo, descobrindo-lhe a identidade e a sua história. No final, as personagens rabiscadas nos guardanapos ganham corpo e vida própria.