O que aconteceria se um teatro se desmoronasse e nos seus escombros só encontrássemos um sobrevivente: o ponto? A protagonista de Sopro não é uma atriz mas uma mulher chamada Cristina Vidal, que trabalha como ponto no D. Maria II, há mais de vinte e cinco anos. Acompanhada em palco por cinco atores e centenas de fantasmas, esta guardiã de uma profissão em vias de extinção vai evocar as histórias reais e ficcionais de um teatro agora em ruínas. Que teatro habita a sua imaginação e a sua memória? Que mundo nos pode dar a ver usando apenas o seu sopro invisível?
Sopro estreou no Festival de Avignon em França.
Texto e encenação Tiago Rodrigues
Com Beatriz Brás, Cristina Vidal, Isabel Abreu, João Pedro Vaz, Sofia Dias e Vítor Roriz
Cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave
Figurinos Aldina Jesus
Sonoplastia Pedro Costa
Assistente de encenação Catarina Rôlo Salgueiro
Produção TNDM II
Coprodução ExtraPôle Provence-Alpes-Côte d’Azur, Festival d’Avignon, Théâtre de la Bastille, La Criée Théâtre national de Marseille, Le Parvis Scène nationale Tarbes Pyrénées, Festival Terres de Paroles Seine-Maritime – Normandie, Théâtre Garonne scène européenne e Teatro Viriato
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