2018 | ||
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Programa janeiro/março 2018
Ao completar 19 anos de atividade regular, torna-se oportuno imprimir ao editorial uma reflexão sobre o espectador. No dicionário do Teatro Viriato, espectador significa: aquele que constrói referências a partir da variedade de objetos artísticos; que cria mundos alternativos; que tem acesso a outras realidades; que se descobre; que se confronta; que se interroga; que viaja; que experiencia várias linguagens e coabita na diversidade de ideias e de visões do tempo e do mundo que partilhamos. Com o tempo, o espectador no Teatro Viriato, passou a gozar do “lugar” laboratorial – de trans... |
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Programa abril/julho 2018
Um corpo orgânico traduzido numa multiplicidade de temas define esta programação. Um conjunto de propostas que mostra que também é a partir da relação com os outros que se constroem as narrativas.O K Cena baseia-se num texto sobre “o futuro”, escrito por quatro jovens dramaturgos de diferentes geografias: Portugal, Cabo Verde e Brasil. O projeto PEDRA, alicerça-se no universo coreográfico de Clara Andermatt para colocar jovens de Viseu, Porto e Lisboa, juntos na pesquisa sobre a criação, sobre a história e sobre nós próprios. Se Eu Vivesse Tu Morrias, espetáculo que explora a triangulação dram... |
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Programa setembro/dezembro 2018
A propósito de algumas declarações públicas feitas sobre o Teatro Viriato na sequência da divulgação dos resultados do Programa de Apoio Sustentado 2018/2021 (Direção-Geral das Artes) pareceu-me pertinente partilhar alguns esclarecimentos sobre a identidade do nosso projeto artístico, procurando, deste modo, evitar equívocos sobre a sua natureza.O Teatro Viriato é gerido pelo CAEV - Centro de Artes do Espetáculo de Viseu, Associação Cultural e Pedagógica, uma associação de direito privado sem fins lucrativos, em cujos órgãos sociais nem o Ministério da Cultura, nem o Município de Viseu têm ass... |
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2017 | ||
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Programa janeiro/março 2017
O meu último editorial... Tenho tanto para dizer que me faltam as palavras... que, desta vez, são ainda mais pessoais e intransmissíveis. A minha vida em Viseu foi tão intensa que tudo o que possa dizer é redutor. Nunca vivi vida tão longa e consequente. Nunca acreditei tanto no futuro como em Viseu. Nunca acreditei tanto nas pessoas como em Viseu. Nunca pensei conseguir conciliar ideias e projectos como em Viseu. Sempre pensei ser possível fazer o que fizemos e agora deveria ser possível fazer muito mais. O meu último editorial... No primeiro discurso que fiz como director do Teatro Viri... |
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