A Primavera surge sempre como um tempo de libertação. Parece que saímos de uma zona de sombra e avançamos para a claridade. É um tempo globalmente propício e nós, claro está, afinamos com a força da natureza.
Vem aí uma programação ainda mais interveniente e responsável, em consonância com a propalada crise da conjuntura actual e com a revitalização que a dinâmica cultural pressupõe. Pela frente temos longevidade e, finalmente, a concretização de um projecto que idealizei em 2007: o Viseu a... que agora pode acontecer, com o financiamento do QREN e da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões. Partimos ainda para um novo ciclo com a satisfação que nos deixaram projectos pioneiros, desencadeados no âmbito da programação dos últimos meses, como é o caso do K Cena – Projecto Lusófono de Teatro Jovem, que ultrapassou todas as nossas expectativas.